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Mas, se você precisa usar lentes rígidas, não pense que precisa sair em busca de um "barato" com maconha. Leia mais.
O estudo difere de pesquisas anteriores - algumas com conclusões opostas - porque se concentrou em adultos de meia-idade e mais velhos. Leia mais.
Esta descoberta, feita por cientistas brasileiros, poderá ser aplicada a outras doenças inflamatórias e até neurológicas. Leia mais.
Pesquisadores brasileiros demonstraram como canabinoides podem tratar doenças neurológicas e psiquiátricas. Leia mais.
Essas músicas podem de fato ter um efeito psicoativo no cérebro e estarem sendo usadas como drogas digitais. Leia mais.
A substância sintética não só impediu o surgimento da dor neuropática, como também foi benéfica para o combate ao câncer. Leia mais.
À medida que aumenta o interesse pelo óleo de canabidiol, é importante saber que intervenções simples no estilo de vida podem modular os endocanabinoides." Leia mais.
Usados para tratamentos de saúde, a novidade desses produtos em relação a outros cinco já aprovados é que eles são compostos por extratos vegetais. Leia mais.
Conforme mais e mais componentes da maconha são estudados, os cientistas estão concluindo que a maconha completa pode ser melhor.Leia mais.
"Fomos capazes de superar um défice de aprendizagem associado a uma mutação genética recorrendo a uma intervenção puramente comportamental." Leia mais.
Não há meramente uma falta de legislação, mas uma falta de reconhecimento da legislação pelos profissionais de saúde. Leia mais.
Mas não adianta procurar pelo medicamento nas prateleiras: A venda está condicionada à apresentação de receituário tipo B (azul). Leia mais.
Trata-se de um fitofármaco, com até 0,2% de THC, o componente psicoativo da maconha. Leia mais.
As pesquisas médicas sobre a maconha tropeçam em problemas legais de manipulação de uma substância considerada ilegal em quase todo o mundo. Leia mais.
O problema é que milhões de pacientes cardíacos relatam fazer uso da maconha, e a substância pode interagir com os medicamentos. Leia mais.
Quando o assunto são as dores crônicas, cobertura da mídia foca sobretudo em tratamentos que envolvem opioides e maconha.Leia mais.
A equipe concluiu que o consumo da erva piorou o quadro clínico dos pacientes, em vez de amenizar, como esperado. Leia mais.
Somente o monitoramento no nível da população e a avaliação dos efeitos dos produtos comestíveis legalizados garantirão regulamentações eficazes. Leia mais.
Já o plantio da Cannabis, mesmo para consumo próprio de pacientes, continua vetado. Leia mais.
O novo guia de importação deve ser preenchido no portal gov.br, pelo paciente ou por um representante legal devidamente constituído. Leia mais.
Pesquisadores australianos descobriram que o canabidiol é ativo até mesmo contra a superbactérias, que resistem aos antibióticos atuais. Leia mais.
Pacientes com diversos diagnósticos que não estão obtendo avanços com tratamentos tradicionais se interessam, cada vez mais, pelo uso medicinal da maconha. Leia mais.
As consultas serão abertas a empresas, universidades, órgãos de governo e de defesa do consumidor, além de profissionais de saúde e da população.Leia mais.
O Estado deverá estimular a investigação científica sobre o uso da maconha com fins medicinais. Leia mais.
No ano passado, os EUA declararam emergência nacional de saúde pública pelo abuso dos opiáceos, depois de mais de 42.000 mortes. Leia mais.
O café parece funcionar ao contrário do que ocorre depois que alguém fuma maconha. Leia mais.
As pessoas começam a usar maconha mais jovens do que outras drogas, mas também livram-se dela mais rapidamente. Leia mais.
A inclusão não altera as regras para importação de medicamentos com canabidiol (CBD) ou outros extratos da maconha Leia mais.
Produtos farmacológicos contendo canabinoides podem ser eficazes contra eczema, psoríase, dermatite atópica e dermatite de contato. Leia mais.
Para ter acesso aos medicamentos à base de cannabis no Brasil os pacientes precisam comprovar determinado tipo de doença e passar por várias avaliações Leia mais.
Extraído da maconha, a substância é utilizada sobretudo no combate a convulsões. Leia mais.
Novos critérios simplificam a importação de produtos derivados da maconha para tratamento de saúde. Leia mais.
Com a reclassificação, a expectativa é que os estudos científicos sejam ampliados, viabilizando a produção de novos medicamentos. Leia mais.
A importação do produto, que não é fabricado no Brasil, só pode ser feita com autorização da Anvisa. Leia mais.
A reclassificação deverá facilitar a importação da substância por pessoas jurídicas e para pesquisas científicas. Leia mais.
O canabidiol foi fornecido sem qualquer traço de THC, a substância responsável pelos efeitos psicoativos da maconha. Leia mais.
O sistema endocanabinoide está envolvido no processo neurodegenerativo que acomete portadores da doença de Parkinson. Leia mais.
O principal ingrediente psicoativo da maconha reduz o ritmo de crescimento dos tumores. Leia mais.
Anvisa divulga instrução sobre importação de medicamentos sem registro no Brasil. Leia mais.
Autoridades de saúde estão preocupadas com o efeito cumulativo da cafeína. Leia mais.
O canabidiol diminuiu os sintomas de pacientes esquizofrênicos de forma semelhante a outro antipsicótico já conhecido. Leia mais.
Pesquisadores da USP queriam saber se há alguma relação entre as práticas associadas com essas formas de religiosidade e a saúde dos seus praticantes. Leia mais.
A espasticidade é marcada por um aumento descontrolado no funcionamento dos músculos, causando espasmos, movimentos involuntários, e muita dor. Leia mais.
O preconceito tem impedido o uso das propriedades benéficas da planta - o cânhamo é usado para produção de fibras, mas também é psicoativo.Leia mais.
Você já se perguntou por que ninguém consegue comer apenas uma batatinha frita? Leia mais.
Um componente químico da maconha mostra cada vez mais potencial de se transformar em aliado no tratamento das sequelas emocionais deixadas pelo trauma. Leia mais.
A maconha é frequentemente usada pelas pessoas sexualmente ativas mais jovens que não estão cientes dos efeitos danosos que ela pode ter.Leia mais.
Fumar maconha em cachimbo pode reduzir significativamente a dor crônica em pacientes com nervos danificados, revelou um pequeno estudo feito no Canadá. Leia mais.
O cabelo humano é capaz de absorver resíduos da maconha por um longo período.Leia mais.
Os principais problemas alegados pelos jovens foram problemas emocionais, dificuldades para dormir, falta de concentração e dores crônicas.Leia mais.
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