Mostrando notícias por tema - Biochips
"Isso tornará o diagnóstico preciso de doenças acessível a qualquer pessoa, seja rica ou pobre," dizem os pesquisadores. Leia mais.
Os cientistas veem potencial para expandir o dispositivo a fim de detectar outros biomarcadores, incluindo aqueles relacionados a diversos tipos de câncer. Leia mais.
O protótipo do sistema de teste portátil - do tamanho da palma da mão - consegue realizar simultaneamente até 32 análises de uma amostra. Leia mais.
É um grande avanço em relação aos atuais sistemas in vitro, que só podem estudar duas culturas celulares simultaneamente. Leia mais.
Ele pode ser usado para realizar vários tipos de testes médicos simultaneamente, envolvendo tipos completamente diferentes de biopartículas. Leia mais.
O biochip multiórgãos já provou ser tão eficaz quanto os testes em animais e os ensaios clínicos. Leia mais.
Um biochip permite usar células cancerosas como se elas fossem portas lógicas de um computador. Leia mais.
O "chip de ataque cardíaco" pode servir como teste para desenvolver novos medicamentos para o coração. Leia mais.
A universidade já está ajudando a equipe no desenvolvimento necessário para que o microdispositivo chegue ao mercado. Leia mais.
A inovação abre as portas para testes médicos em casa mais rápidos e mais acessíveis. Leia mais.
A ideia é testar cada terapia e medicamento antes de aplicá-lo ao paciente, verificando o que funcionará melhor. Leia mais.
O biochip de silicone consegue transformar o tecido da pele em vasos sanguíneos e células nervosas. Leia mais.
A química da digestão já é bem compreendida, mas pouco se sabe sobre os padrões de fluxo e tensões mecânicas do estômago. Leia mais.
"Começamos a obter insights sobre a condição humana que são difíceis de obter em camundongos." Leia mais.
O "processador microfluídico" é totalmente controlado pela luz, sem contato, o que o torna livre de qualquer risco de contaminação. Leia mais.
Ele permite a detecção rápida de diferentes substâncias, como contaminantes ou microrganismos causadores de doenças. Leia mais.
Os medicamentos quimioterápicos para o câncer de mama podem afetar os tecidos e a capacidade de bombeamento do coração. Leia mais.
As membranas virais sintéticas são idênticas à membrana do SARS-CoV-2, mas não contêm o ácido nucleico viral. Leia mais.
Cientistas inspiraram-se no brinquedo giratório spinner para criar um microlaboratório que faz exames médicos na hora. Leia mais.
O uso dessa nova tecnologia permitirá isolar bactérias resistentes a antibióticos e vírus, como o Ebola e os coronavírus. Leia mais.
A técnica dos biochips está revolucionando o modo como cientistas e empresas farmacêuticas desenvolvem e testam medicamentos. Leia mais.
Os primeiros testes incluem analisar células tumorais, ajudando a determinar a dosagem ideal de quimioterapia necessária para cada paciente. Leia mais.
Quando o leite de uma propriedade está contaminado, toda a carga deverá ser destruída, com grandes perdas para todos, agricultores e laticínios. Leia mais.
O norovírus é um micróbio altamente infeccioso que causa milhões de casos de intoxicação alimentar todos os anos. Leia mais.
O novo "pâncreas em um chip" é automatizado, fornecendo resultados em tempo real, o que pode acelerar a tomada de decisões clínicas. Leia mais.
A grande expectativa é baratear e diminuir o tempo necessário ao desenvolvimento de novos medicamentos, além de reduzir os testes em cobaias e humanos. Leia mais.
A nanotecnologia permitiu construir o primeiro detector rápido de dopamina, substância química envolvida em várias doenças. Leia mais.
A equipe espera que sua plataforma leve ao desenvolvimento de um sistema de baixo custo para a detecção da dengue que dê o resultado na hora. Leia mais.
Agora a equipe pretende estudar a passagem de toxinas ambientais e medicamentos entre mãe e filho. Leia mais.
Ao contrário das cirurgias bariátricas, os efeitos do novo dispositivo implantável são reversíveis. Leia mais.
Os cientistas sabem muito pouco sobre a funcionalidade da placenta porque há riscos éticos sérios em estudá-la em humanos. Leia mais.
Hoje não existem mecanismos práticos que permitam o desenvolvimento de novos medicamentos para essa doença rara e fatal. Leia mais.
Um biochip efetivamente detecta biomoléculas sem a necessidade de equipamentos complexos de laboratório ou pessoal especializado. Leia mais.
O aparelho permite detectar possíveis efeitos colaterais antes que os fármacos sejam testados em humanos. Leia mais.
É um método de análise completamente novo, baseado na difração da luz em moléculas. Leia mais.
As células ficam vivas por semanas, possibilitando testar a ação de novos medicamentos e melhorar as terapias de células-tronco. Leia mais.
Pesquisadores japoneses desenvolveram um separador de moléculas biológicas que funciona a uma velocidade estonteante. Leia mais.
O aparelho será usado para obter novos insights sobre a inflamação do cérebro, que pode ser causada por lesões ou por infecções.Leia mais.
O pequeno aparelho de diagnóstico está pronto para começar a ser testado em pacientes com suspeita de câncer. Leia mais.
A recriação artificial da condensação do DNA em um biochip abre caminho para uma série totalmente nova de experimentos e desenvolvimentos. Leia mais.
O sistema utiliza uma técnica de detecção óptica direta dos vírus, podendo funcionar para ebola e outros vírus. Leia mais.
O sensor é capaz de detecta o estágio inicial de alguns tipos de câncer de mama, quando a doença ainda não aparece em outros exames. Leia mais.
A proteína da jaca é naturalmente atraída pelas células leucêmicas, que produzem grande quantidade de açúcar. Leia mais.
O órgão artificial imita o fluxo de sangue e o ritmo cardíaco humanos. Leia mais.
O pequeno dispositivo permite estudar como se dá a transferência de nutrientes da mãe para o feto. Leia mais.
Os pesquisadores chamam seu biochip de "circuito integrado sensorial". Leia mais.
O sonho de usar biochips para evitar biópsias invasivas está mais próximo da realidade. Leia mais.
Dentro do chip, as células cardíacas começaram a bater por conta própria a uma taxa normal de 55 a 80 batimentos por minuto. Leia mais.
Pesquisadores brasileiros desenvolveram um biossensor capaz de detectar a dengue precocemente. Leia mais.
É um câncer perfeitamente isolado no interior de um invólucro esterilizado. Leia mais.
A tecnologia traz esperança porque há 50 anos não surgem medicamentos novos contra a asma. Leia mais.
O implante pode ser comandado à distância por um pequeno transmissor que fica de posse da paciente. Leia mais.
Um biochip ultrassensível consegue detectar o câncer em estágios iniciais, quando apenas poucas células foram afetadas. Leia mais.
A conclusão é importante porque pode ajudar a explicar porque tantos estudos chegam a resultados contraditórios. Leia mais.
O microlaboratório tem capacidade para analisar rapidamente até 170 mil moléculas diferentes em uma amostra de sangue. Leia mais.
A tecnologia vista no filme Casino Royale deixou de ser ficção, e logo estará disponível nas farmácias. Leia mais.
O avanço foi possível graças a um material inovador, chamado grafeno, formado por uma única camada de átomos de carbono. Leia mais.
Usando biochips e culturas de células humanas, cientistas estão criando miniórgãos humanos para testar vacinas e novos medicamentos. Leia mais.
O biossensor de baixo custo que detecta a presença de pesticida na água, no solo e em alimentos contaminados. Leia mais.
Culturas de centenas de bactérias diferentes poderão ser cultivadas em um dispositivo do tamanho de um cartão de crédito. Leia mais.
Pode um chip implantado na barriga vencer a força do apetite, ou substituir a força de vontade para que as pessoas comam menos? Leia mais.
Os resultados podem ser enviados imediatamente para o médico por meio da tecnologia bluetooth. Leia mais.
O pulmão artificial replica com precisão as condições de um pulmão humano, em condições saudáveis ou com condições patológicas específicas. Leia mais.
Apesar de não parecer em nada com um órgão humano, os pesquisadores o chamam "pulmão em um chip". Leia mais.
A detecção rápida dessas moléculas abre caminho para exames que fiquem prontos na hora, no próprio consultório médico. Leia mais.
Cientistas de Cingapura criaram um biochip que consegue detectar a infecção por dengue em 30 minutos. Leia mais.
Eles não se parecem em nada com fígados, rins ou corações, mas são ótimos para testar medicamentos antes que esses sejam aprovados para uso humano. Leia mais.
O chip poderá ser usado para controlar próteses artificiais pelo pensamento ou exoesqueletos, equipamentos robóticos para auxílio à mobilidade. Leia mais.
Um equipamento que hoje custa por volta de US$100.000 poderá logo ser substituído por um pequeno chip, cujo sistema completo custará 100 vezes menos. Leia mais.
Os dados permitem que sejam desenvolvidos treinamentos específicos para melhorar o desempenho, além de ajudar a prevenir possíveis riscos para o atleta. Leia mais.
Enquanto um exame tradicional, baseado em culturas, leva até uma semana para produzir os resultados, o biochip tira a dúvida em cerca de uma hora. Leia mais.
Partindo de uma única gota de sangue, o biochip detecta doenças infecciosas, patógenos, além de várias condições fisiológicas, em alguns minutos. Leia mais.
A nova tecnologia permitirá a realização de testes para tipos raros de câncer, dificilmente diagnosticados mesmo nos centros mais modernos. Leia mais.
A tecnologia usa um biossensor para medir minúsculas concentrações de agregados de proteínas no fluido cerebroespinhal. Leia mais.
O "biochip vivo" é um chip biológico que integra células vivas com componentes eletrônicos. Leia mais.
O biochip analisa a forma como as proteínas se ligam umas às outras para avaliar a eficácia e efeitos colaterais de um medicamento.Leia mais.
É uma plataforma de exames rápidos e de baixo custo para uso no próprio consultório médico, dispensando a espera pelos exames laboratoriais.Leia mais.
Ao capturar células tumorais em circulação em amostras de sangue, os médicos podem realizar uma "biópsia líquida".Leia mais.
Do tamanho de um cartão de crédito, o aparelho pode detectar viroses, doenças bacterianas e até câncer, tudo no consultório do médico. Leia mais.
O pequeno chip microfluídico testa seis parâmetros simultaneamente e dá o resultado de seis a doze vezes mais rápido.Leia mais.
A descoberta permite automatizar a análise de uma amostra de sangue e identificar de qual célula se origina uma alteração genética.Leia mais.
"Agora precisamos apenas esperar pelos resultados dos exames." Logo esta frase deixará de ser ouvida nos consultórios.Leia mais.
O biochip de silício é capaz de detectar vírus de forma confiável, mesmo em concentrações baixas demais para que eles sejam descobertos pelos exames atuais. Leia mais.
É um dispositivo descartável, portátil e barato, capaz de diagnosticar prontamente um grande número de doenças.Leia mais.
O novo sistema de diagnóstico molecular, chamado microarranjo líquido, é capaz de examinar amostras de até 100 indivíduos para até 100 doenças.Leia mais.
Testar a qualidade da água e fazer exames clínicos para identificação de microrganismos causadores de doenças usando um pedaço de papel.Leia mais.
Exames poderão ser feitos com o auxílio de um biochip descartável, no próprio consultório médico.Leia mais.
Exames médicos na hora com minúsculos microlaboratórios fabricados com a tecnologia dos microprocessadores de computador.Leia mais.
O método é promissor para uso em terapia celular e outras aplicações biológicas, assim como no projeto de circuitos eletrônicos.Leia mais.
O biochip imita a complexa cadeia de reações químicas que acontecem no cérebro.Leia mais.
O microlaboratório irá permitir a classificação rápida de medicamentos, separando aquelas que são ativadas pelo fígado daquelas que lhe são tóxicas.Leia mais.