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cesariana
Nos hospitais totalmente privados (que não atendem pelo SUS), 86% dos partos são cesarianas, quando a OMS recomenda 15%. Leia mais.
As nanopartículas produzidas pelas bactérias intestinais maternas podem ser importantes para o desenvolvimento do sistema imunológico do feto. Leia mais.
As cesarianas podem ser um recurso importante, não em razão de uma conveniência, mas sim quando houver uma necessidade clínica. Leia mais.
Durante a gravidez, o volume sanguíneo aumenta de 30 a 50%, o coração bombeia mais sangue por minuto e há um aumento na frequência cardíaca. Leia mais.
Bebês nascidos de cesariana apresentam níveis mais baixos de alarminas do que bebês nascidos de parto normal. Leia mais.
A diferença mais dramática foi observada em uma região do hipotálamo que regula a resposta ao estresse e as interações entre cérebro e sistema imunológico. Leia mais.
O principal objetivo é reduzir intervenções médicas desnecessárias. Leia mais.
O número de partos normais cresceu 76%, ou o equivalente a 16 pontos percentuais, passando de 21%, em 2014, para 37%, em 2016. Leia mais.
"A porcentagem de mulheres que cumprem as recomendações para o exercício durante a gravidez é muito baixa." Leia mais.
A partir de agora, toda mulher poderá definir seu plano de parto, incluindo local onde será feito, orientações benefícios do parto normal.Leia mais.
A cada 10 partos realizados em maternidades particulares no Brasil, 8,5 são cesáreas - a OMS recomenda 1,5. Leia mais.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) decidiu que cesáreas a pedido da paciente só poderão ser feitas a partir da 39ª semana de gestação. Leia mais.
As mudanças estabelecidas após um ano de implantação da iniciativa são sustentáveis. Leia mais.
O documento lista as situações nas quais o parto cesárea é indicado em detrimento do parto normal. Leia mais.
Médicos estão relatando um aumento significativo no número de pais solicitando o chamado "microparto". Leia mais.
A cirurgia ainda implica em perigos e o número de cesarianas feitas por opção da mãe vem aumentando. Leia mais.
O Partograma passa a ser considerado parte integrante do processo para pagamento do procedimento. Leia mais.
Estabelecimentos de saúde interessados podem adotar iniciativa. Objetivo é reduzir número de cesáreas desnecessárias na saúde suplementar Leia mais.
As emoções positivas são a marca registrada dos relatos de mulheres que tiveram parto normal após uma cesárea. Leia mais.
Operadoras terão que disponibilizar informações para a gestante e orientar médicos para uso do partograma. Leia mais.
A alta taxa de cesarianas no Brasil configura quadro epidêmico, segundo Ministério da Saúde. Leia mais.
O objetivo do evento é debater as estratégias reconhecidas em diversos países para ampliação do trabalho de parto. Leia mais.
Mulheres que são submetidas a cesáreas estão 14% mais propensas a ter um natimorto na próxima gravidez. Leia mais.
A cesariana foi o fator de risco mais consistente para a não amamentação na primeira hora de vida em vários contextos culturais. Leia mais.
O Brasil apresenta alto índice de cesarianas e, no setor privado, a situação é ainda mais alarmante. Leia mais.
Uma dos mitos mais frequentes na indicação de cesariana é o bebê estar com o cordão umbilical enrolado no pescoço. Leia mais.
Atualmente, um em cada três partos realizados nos Estados Unidos é feito por meio da cirurgia. Leia mais.
Em vez de atenção e cuidados, Adelir foi levada ao hospital, no meio da noite, retirada de sua casa por policiais. Leia mais.
Com 52% dos partos feitos por cesarianas, o Brasil é o país recordista desse tipo de parto no mundo. Leia mais.
O parto normal é o melhor para a mulher e para o bebê, é menos arriscado, é mais seguro e mais saudável. Leia mais.
O simulador leva em conta a forma do corpo da mãe, o posicionamento do bebê e até as mãos da parteira. Leia mais.
O índice é pelo menos duas vezes maior do que o descrito pela literatura científica. Leia mais.
Nada menos do que 11,7% dos partos feitos no Brasil são prematuros. Leia mais.
Os riscos de complicações severas são de 1 em mil para partos caseiros e 2,3 em mil para partos nos hospitais. Leia mais.
São consideradas com gestação de alto risco as mulheres com doenças que podem se agravar durante a gravidez ou com problemas desencadeados neste período.Leia mais.
Essas bactérias são essenciais para o desenvolvimento da flora bacteriana do bebê e do seu sistema imunológico. Leia mais.
Conselho Federal de Medicina permitirá que obstetras conveniados aos planos de saúde cobrem valor para assistir as gestantes no momento do parto.Leia mais.
Todos os países deveriam considerar a criação de serviços adequados para dar suporte ao parto em casa, afirmam especialistas. Leia mais.
Em nota confusa, o órgão emitiu recomendação para que os partos sejam feitos em ambiente hospitalar de forma preferencial. Leia mais.
Há diferenças na composição da flora bacteriana do aparelho digestivo adquirida no parto normal e na cesárea. Leia mais.
O parto humanizado prevê assistência total à mulher durante o trabalho de parto, visando o conforto e bem-estar da mãe e do bebê. Leia mais.
Obesidade e gravidez juntas apresentam um conjunto único de desafios que as mulheres devem enfrentar em benefício de si mesmas e seus bebês.Leia mais.
A revista médica britânica The Lancet publicou uma série de artigos que tratam com detalhes os diversos setores da saúde pública do Brasil. Leia mais.
A possível causa desse índice é a alteração no desenvolvimento ou na composição da microbiota intestinal.Leia mais.
As tabelas para acompanhar o crescimento intrauterino e avaliar o peso do bebê ao nascer se baseiam em curvas de crescimento de outros países.Leia mais.
O objetivo da Rede Cegonha é combater práticas que acabam influenciando as altas taxas de mortalidade materna e infantil. Leia mais.
Nos partos induzidos, os bebês foram mais propensos a precisar de oxigênio imediatamente após o parto e a precisar de assistência da UTI neonatal. Leia mais.
O parto prematuro e outros problemas de desenvolvimento nos recém-nascidos podem estar associados com o tipo de bactéria que coloniza a placenta.Leia mais.
Especialista afirma que há sete vezes mais casos de mortes nas cesarianas do que nos partos normais e 35 vezes mais complicações no parto cirúrgico.Leia mais.
As duas crianças estão em uma incubadora no hospital em Hefei, em um procedimento padrão em partos prematuros, mas passam bem. Leia mais.
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