Profissionais do SUS receberão capacitação para realizar transplantes com órgãos de doadores com o coração parado.
Esses pacientes sofreram a chamada morte circulatória, quando não há chances de sobrevivência. Mas existem técnicas que permitem o aproveitamento do coração e de outros órgãos sólidos, como pulmão e rins.
A capacitação será realizada por meio de um acordo assinado entre Brasil e Espanha. O documento prevê a formação de equipes de transplantadores em campos inéditos ou pouco explorados no país.
No Brasil, os transplantes só ocorrem após a confirmação da morte cerebral e com a permissão da família.
"Pretendemos conhecer melhor o desenvolvimento deste programa porque estão sendo desenvolvidos em populações que têm uma pirâmide populacional mais idosa. E como a mudança no Brasil do perfil etário também ocorre a cada dia, nós precisamos conhecer esses programas de ampliação do número de doadores através da morte circulatória, também. disse Heder Borba, coordenador geral do Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde.
O Brasil é referência mundial em transplantes, com 95% dos procedimentos realizados de graça no SUS.
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