Somas
A presidente Dilma Rousseff aprovou destinação de R$ 1,27 bilhão para o desenvolvimento das ações de vigilância em saúde, incluindo o combate ao mosquito Aedes aegypti, em 2016.
A este montante serão adicionados R$ 600 milhões destinados à Assistência Financeira Complementar da União para os Agentes de Combate às Endemias.
Para intensificar as ações e medidas de vigilância, prevenção e controle da dengue, febre chikungunya e zika também foram aprovados R$ 500 milhões extras, sobretudo, por conta da situação de emergência em saúde pública de importância nacional que o país vive em razão do surto de microcefalia.
O Ministro da Saúde, Marcelo Castro, considere de fundamental importância este recurso extra para as ações nos estados e municípios. "Com este reforço financeiro, os estados e municípios vão poder potencializar as medidas de combate ao Aedes aegypti para evitar a transmissão de dengue, chikungunya e zika", explicou.
Mobilização
O Ministério da Saúde tem coordenado esforços para o combate ao mosquito Aedes aegypti, convocando o poder público e a população para uma ampla mobilização nacional para conter o mosquito.
As visitas a residências para eliminação e controle do vetor ganharam o reforço das Forças Armadas e de mais de 266 mil agentes comunitários de saúde, além dos cerca de 44 mil agentes de endemias que já atuavam regularmente nessas atividades.
A orientação é para que esse grupo atue, inclusive, na organização de mutirões de combate ao mosquito em suas regiões.
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