Depois de quatro casos confirmados de chikungunya e suspeita de outros 147, o município de Oiapoque, no Amapá, decretou situação de emergência.
Isto significa que o município de cerca de 35 mil habitantes está pedindo ajuda do estado e do Ministério da Saúde para enfrentar a situação.
A capital do estado, Macapá, está com suspeita de 16 casos e a cidade de Santana suspeita que duas pessoas estão com o vírus.
Segundo a chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica do estado, Iracilda Costa da Silva, profissionais de saúde das três cidades receberam treinamento do Ministério da Saúde para identificar e tratar a doença.
Segundo Iracilda, na maioria dos casos, os pacientes não precisam ser internados, passam apenas por consulta médica.
O tratamento é feito para combater os sintomas, com analgésico (paracetamol), hidratação adequada e repouso.
Assim como a dengue, a febre chikungunya é transmitida pelos pernilongos Aedes aegypti e Aedes albopictus, mas só tem um sorotipo, ou seja, cada pessoa só pega a doença uma vez.
Os sintomas também são os mesmos da dengue: dor de cabeça, febre, dores musculares e nas articulações e podem durar de três a dez dias.
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