O Brasil vai produzir 15 equipamentos e quatro medicamentos considerados estratégicos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Os itens atendem principalmente tratamentos cardíacos e renais, mas também cobrem as áreas oftalmológica, oncológica, de transplante e diagnóstico e monitoração.
A expectativa é que a produção nacional desses aparelhos e medicamentos gere aos cofres públicos uma economia de R$ 5,5 bilhões em cinco anos.
O processo de nacionalização envolve sete laboratórios públicos e oito privados.
"Essas parcerias permitem, de um lado, construir uma indústria inovadora, com grande produtividade e incorporação tecnológica, e, ao mesmo tempo, o que é o nosso diferencial, ampliar o acesso da população aos produtos. Modelos de países com inovação tecnológica onde só 10% têm acesso aos equipamentos e medicamentos não nos interessam," disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Equipamentos e vacinas
Entre os equipamentos que serão nacionalizados estão dois para hemodiálise - filtro dialisador e máquina - que, sozinhos, vão permitir uma redução de R$ 108 milhões por ano em gastos do SUS.
As parcerias na área de cardiologia incluem a fabricação de marcapassos, eletrodos, stents coronários e arteriais, desfibriladores e cateteres.
Entre os produtos que passarão a ser produzidos nacionalmente também estão a vacina contra o HPV e a dTpa (difteria, tétano e coqueluche).
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